LAS DIMENSIONES COGNITIVAS Y AFECTIVAS DEL PROCESO DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE EN LA EDUCACIÓN PROFESIONAL

Palabras clave: Educación sensible, Educación Profesional, Hacer pedagógico, Experiencias significativas

Resumen

Al investigar como la Educación sensible puede contribuir para ampliar la pontencialidad para una aprendizaje significativa, estamos contribuyendo para profundizar la comprensión de la necesaria conexión entre las dimensiones cognitivas, afectivas y corporales para una concepción de educación que valora el ser. Por lo tanto, el presente estudio objetivó reflejar acerca de los saberes metodológicos para fundamentar, con el fin de integrar las dimensiones cognitivas y afectivas del proceso de enseñanza-aprendizaje en la Educación Profesional. De ese modo, ese estudio se circunscribe en el campo de la práctica educacional en el entorno escolar, del cual participaron 107 maestros de diversas áreas de conocimiento. Para la recolección de los datos fueron utilizados como instrumentos: cuestionario perfil, que subsidia la caracterización de los sujetos; TALP - técnica de asociación libre de palabras (ABRIC, 1994); PCM - Procedimiento de Calificaciones Múltiples (ROAZZI, 1995); cuestionario de rescate de las memorias sensibles de los sujetos en sus vivencias escolares de la infancia, adolescencia, juventud y práctica docente, abordajes circunscritas en el paradigma cualitativo. En este ínterin, los resultados de la pesquisa apuntan para las experiencias lúdicas como herramientas para que el nuevo se componga, no como se él fuera externo a la práctica docente, sino como algo encarnado en el interior humano de forma consciente, entendiendo que es en la interrelación del jugar, del crear y del sentir que se materializan las posibilidades de una Educación Sensible.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Kadydja Karla Nascimento Chagas, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte
Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal, Brasil. Pós-doutorado em Ciências Sociais pela Universidade do Minho (Uminho), Braga, Portugal. Professora efetiva da Educação Profissional no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN).
Fernando Manuel Rocha da Cruz, Universidade de Santiago de Compostela
Doutor em Sociologia desde 2012. Professor Adjunto III na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Pesquisador integrado no ID+, Instituto de Investigação em Design, Media e Cultura (Portugal) e no Grupo de Pesquisa Direito e Desenvolvimento (Brasil). Doutorando em Turismo, na Universidade de Santiago de Compostela (Espanha).

Citas

ABRIC, Jean-Claude (org.) Pratiques sociales et representations. Formation Emploi., França, n. 47, 1994. p. 92. Disponível em: http://www.persee.fr/doc/forem_0759-6340_1994_num_47_1_2529_t1_0092_0000_5. Acesso em: 21 abr. 2022.

ALVES, Rubem. A educação dos Sentidos. Campinas, São Paulo: Verus, 2005.

ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 1996.

ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. Petrópolis: Vozes, 1998.

BARBIER, René. L'écoute sensible dans la formation des professionnels de lasanté. Conférence à l'École Supérieure des Sciences de la Santé du G.D.F. Brasília: Universidade de Brasília, 2002. Disponível em: http://www.stes-apes.med.ulg.ac.be/Documents_electroniques/FOR/FOR-SP/ELE%20FOR-SP%208018.pdf. Acesso em: 21 abr. 2022.

BOTELHO, Isaura. Criatividade em pauta: alguns elementos para reflexão. In: BRASIL. Plano da Secretaria da Economia Criativa: políticas, diretrizes e ações, 2011-2014. Brasília: Ministério da Cultura, 2011. p. 80-85.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1992.

CHAGAS, Kadydja Karla Nascimento. Por uma Educação Sensível: Criar, Brincar e Sentir. 1. ed. Curitiba: Appris, 2017.

CRUZ, Fernando Manuel Rocha da. Ambiente criativo: estudo de caso na cidade de Natal/RN. Natal, RN: EDUFRN, 2016.

CRUZ, Fernando Manuel Rocha da. Arte, Cidade Criativa e Ócio. Anais do X Seminário Ócio e Contemporaneidade. 2016. Disponível em: https://sites.google.com/site/ocioeconteporaneidade/Fernando%20Cruz%20- %20mesa.pdf?attredirects=0. Acesso em: 21 abr. 2022.

CRUZ, Fernando Manuel Rocha da. Subsídios para o estudo do turismo e ócio humanista, em teatros e museus da cidade de Natal/RN (Brasil). Revista de Psicologia, Educação e Cultura, v. 23, n. 1, p. 314-328, 2019. Disponível em: http://pec.ispgaya.pt/edicoes/2019/PEC2019N1/mobile/index.html#p=1. Acesso em: 21 abr. 2022.

CSIKSZENTMIHALYI, Mihaly. A descoberta do fluxo: a psicologia do envolvimento com a vida cotidiana. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

DAMÁSIO, Antonio. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho. Brasília: UNB, José Olympio, 2000.

DELORS, Jacques. (Org.). Educação: um tesouro a descobrir. 3. ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: MEC: Unesco, 2006.

FLORIDA, Richard. A ascensão da classe criativa… e seu papel na transformação do trabalho, do lazer, da comunidade e do cotidiano. Porto Alegre: L&PM, 2011a.

FLORIDA, Richard. El gran reset: nuevas formas de vivir y trabajar para impulsar la prosperidad. Barcelona: Paidós Empresa, 2011b.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. Saberes necessários à prática educativa. 2ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas: a teoria na prática. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

GARDNER, Howard. Estruturas da Mente. A teoria das Inteligências Múltiplas. Ed. Artes Médicas, 1996.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 21. ed. Rio de Janeiro: Objetiva. 1995.

GOMES, Christianne. Los efectos sociales de las industrias culturales y creativas: avances y cuestiones por explorar. In: CUENCA, J.; AHEADO, R. Efectos sociales del ocio y las industrias creativas y culturales: una mirada desde diversos âmbitos, colectivos y contextos. Bilbao: Universidade de Deusto, p. 37-50, 2016.

GONZALEZ REY, Fernando Luis. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação. Psicologia da Educação, n. 13, p. 9-15, 2001. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/psicoeduca/article/view/32815. Acesso em: 21 abr. 2022.

LACROIX, Michel. O culto da emoção. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 2006.

LANDRY, Charles. Prefácio. In: REIS, Ana Carla Fonseca; KAGEYAMA, Peter (Org.). Cidades Criativas: perspectivas. São Paulo: Garimpo de Soluções; Creative Cities Productions, 2011. p. 7-15.

MARIOTTI, Humberto. As paixões do ego: complexidade, política e solidariedade. São Paulo, Editora Palas Athena, 2000.

MASLOW, Abraham. Motivation and Personality. New York: Harper & Row, 1975.

MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 2001.

MATURANA, Humberto. El sentido de lo humano. Santiago, Chile: Dolmen, 2000.

MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, 2002.

MELLO, Miriam Moreira. O lúdico e o processo de humanização. In: MARCELLINO, Nelson Carvalho. (Org.) Lúdico, educação e educação física. Ijuí: UNIJUÍ, 1999. p. 25-32.

MORAES, Maria Cândida. Educar na biologia do amor e da solidariedade. Petrópolis: Vozes, 2003.

MORIN, Edgar. O método 2: A vida da vida. Porto Alegre: Sulinas, 2002.

NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo. São Paulo: Sumus, 1993.

NOVOA, António. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: EDUCA, 2002.

NOVOA, António; FINGER, Mathias. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, 1995.

PASSEGGI, Maria da Conceição. A interação Social entre Pares na Educação Profissional. Natal: UFRN, 2001.

PINEAU, Gaston. A autoformação no decurso da vida: entre a hetero e a ecoformação. In: NÓVOA, António; FINGER, Mathias. O método (auto)biográfico e a formação. Lisboa: MS/DRHS/CFAP, 1988. p. 64-77.

ROAZZI, Antonio. Categorização, formação de conceitos e processos de construção de mundo: procedimento de classificações múltiplas para o estudo de sistemas conceituais e sua forma de análise através de métodos de análise multidimensionais. Cadernos de Psicologia, Belo Horizonte, n. 1, p. 1-27. 1995. Disponível em: https://www.cadernosdepsicologia.org.br/index.php/cadernos/article/view/1. Acesso em: 21 abr. 2022.

SANTIN, Silvino. Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí, RS: Unijuí, 1987.

SANTIN, Silvino. Educação física: da alegria do lúdico à opressão do rendimento. Porto Alegre: EST/UFRGS, 1995.

SANTIN, Silvino. O corpo e a ética. In: DANTAS, Estélio H. M. O corpo e o movimento. Rio de Janeiro: Shapa, 1994. p. 67-78.

SANTOS, Milton. Por uma globalização: do pensamento único à consciência universal. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997.

SCHULTZ, Theodore W. O Capital humano: investimentos em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973.

SNYDERS, Georges. Alunos felizes: reflexão sobre a alegria na escola a partir de textos literários. 3. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001.

VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Para onde vai o professor? resgate do professor como sujeito e transformação. São Paulo: Libertad, 2003.

VIVANT, Elsa. O que é uma cidade criativa? São Paulo: Senac São Paulo, 2012.
Publicado
2022-09-25
Métricas
  • Visualizaciones del Artículo 182
  • PDF downloads: 90
Cómo citar
Nascimento Chagas, K. K., & Rocha da Cruz, F. M. (2022). LAS DIMENSIONES COGNITIVAS Y AFECTIVAS DEL PROCESO DE ENSEÑANZA-APRENDIZAJE EN LA EDUCACIÓN PROFESIONAL. PARADIGMA, 43(3), 412-435. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p412-435.id1277