EL LUGAR DE LA POLITECNÍA EM LA ACTUAL CONTRARREFORMA DE LA EDUCACIÓN PROFESIONAL Y TECNOLÓGICA (EPT) BRASILEÑA

Palabras clave: Contrarreforma de la Escuela Secundaria, Educación Profesional y Tecnológica, Educación Politécnica, Resolución CNE/CP n° 01/2021

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo analizar el lugar de la educación politécnica em las nuevas Directrices Curriculares Nacionales (DCN) para la Educación Profesional y Tecnológica (EPT) (Resolución CNE/CP nº 01/2021). La investigación parte del supuesto de que la EPT brasileña está pasando por um proceso de contrarreforma, insertado em el contexto más general de la reforma educativa neoliberal. Se establece una periodización de este proceso, mostrando que el documento en cuestión es un hito de consolidación de la contrarreforma de la EPT. La metodología utilizada es el Análisis de Contenido, definiéndo se a priori tres unidades de registro: confrontación con la condición de dualidade estructural en la educación; comprensión crítica del mundo, basada en el conocimiento científico; estrecha vinculación entre la actualidad y la colectividad en las que se inserta la escuela y el curriculo. La conclusión indica la ausencia de la perspectiva planteada por la  politecnía, confirmando la hipótesis de que la referida resolución es congruente con la actual reforma de la educación media nacional.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Biografía del autor/a

Lucas Barbosa Pelissari, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná
Licenciado em Matemática pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Paraná (UFPR). Mestre em Educação pela UFPR. Doutor em Políticas Públicas e Formação Humana pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). É professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade (PPGCTS)  do Instituto Federal do Paraná (IFPR). Coordena o Grupo de Pesquisa Estado, Políticas Públicas e Educação Profissional (EPPEP).
Elisabete Neves Gerva, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Paraná
Licenciada em Matemática pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) e Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade do Centro Oeste do Paraná (UNICENTRO). Atualmente é professora da Secretaria de Estado da Educação e do Esporte do Paraná (SEED-PR). Mestranda em Ciência, Tecnologia e Sociedade pelo IFPR. Tem experiência em políticas de educação profissional.

Citas

ANTUNES, R. (2020). Trabalho intermitente e uberização do trabalho no limiar da indústria 4.0. In: Antunes, R. (org.) Uberização, trabalho digital e indústria 4.0. São Paulo: Boitempo.
ARAÚJO, R. M. de L. (2019). Ensino médio brasileiro: dualidade, diferenciação escolar e reprodução das desigualdades sociais. Uberlândia, MG: Navegando Publicações.

ASSOCIAÇÃO Nacional De Pesquisa E Pós-Graduação Em Educação (ANPED). (2021). Nota de Repúdio às Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Profissional e Tecnológica (DCNEPT - Resolução CNE/CP nº 01-2021). Rio de Janeiro.

BOITO JR., A. (2018). Reforma e crise política no Brasil: os conflitos de classe nos governos do PT. Campinas: Editora da Unicamp; São Paulo: Editora Unesp.

BRASIL. (2021). Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno (CNE/CP). (2021). Resolução nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Institui a Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 06 dez.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). (2007). Educação profissional técnica de nível médio integrada ao ensino médio: documento base. Brasília. Disponível em: . Acesso em: 07/01/2022.

CIAVATTA, M.; Ramos, M. (2012). A “era das diretrizes”: a disputa pelo projeto de educação dos mais pobres. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 17, n. 49, p. 11-37, jan.-abr. Disponível em: . Acesso em: 02/02/2022.

CONSELHO Nacional Das Instituições Da Rede Federal De Educação Profissional, Científica E Tecnológica (CONIF). (2021). Análise da Resolução 01/021/CNE e diretrizes para o fortalecimento da EPT na Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. Brasília.

DUSSEL, I. O currículo híbrido: domesticação ou pluralização das diferenças? (2002). In: Macedo, E.; Lopes, A. R. C. (Orgs.). Currículo: debates contemporâneos. São Paulo, Cortez.

FRANCO, M. L. P. B. (2005). Análise de conteúdo. 2. ed. Brasília: Líber Livro.

Evangelista, O.; Shiroma, E. O. (2019). Subsídios teórico-metodológicos para o trabalho com documentos de política educacional: contribuições do marxismo. In: CÊA, G.; Rummert, S. M.; Gonçalves, L. (Orgs.) Trabalho e educação: interlocuções marxistas. Rio Grande-RS: Ed. da FURG.

FERRETI, C. J.; Silva, M. R. da. (2017). Reforma do ensino médio no contexto da Medida Provisória nº 746/2016: Estado, currículo e disputas por hegemonia. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 38, n. 139, p. 385-404, abr./jun.. Disponível em: . Acesso em: 12/02/2022.
FRIGOTTO, G. (1984). A produtividade da escola improdutiva: um (re)exame das relações entre educação e estrutura econômico-social e capitalista. 2. ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados.

FRIGOTTO, G.; Ciavatta, M.; Ramos, M. (2010). A gênese do Decreto n. 5.154/2004:um debate no contexto controverso da democracia restrita. In: Frigotto, G.; Ciavatta, M.; Ramos, M.(orgs) Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. 2 ed. São Paulo: Cortez.

KUENZER, A. (Org.). (2000). Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez.

KUENZER, A. Z. (2005). Exclusão includente e inclusão excludente: a nova forma de dualidade estrutural que objetiva as novas relações entre educação e trabalho. In: Saviani, D.; Sanfelice, J. L.; Lombardi, J. C. (Orgs.). Capitalismo, trabalho e educação. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados. p. 77-95.

MACHADO, L. R. de S. (1994). Mudanças tecnológicas e a educação da classe trabalhadora. In: Machado, L. R. S. (Org.). Trabalho e educação. 2. ed. Campinas, SP: Papirus.

MACHADO, L. R. de S. (1989). Politecnia, escola unitária e trabalho. São Paulo: Cortez: Autores Associados.

MOTTA, V.; Frigotto, G. (2017). Por que a urgência da reforma do ensino médio? Medida Provisória nº 746/2016 (Lei nº 13.415/2017). Educação e Sociedade, Campinas, vol. 38, n. 139, p. 355-372, abr./jun. Disponível em: . Acesso em: 15/02/2022.

MOURA, D. H.; Benacchio, E. C. (2021). Reforma do ensino médio subordinação da formação da classe trabalhadora ao mercado de trabalho periférico. Revista Trabalho Necessário, Niterói, RJ, v. 19, n. 39, p. 163-187. Disponível em: . Acesso em 26/02/2022.

MOURA, D.; Lima Filho, D. L.; Silva, M. R. da. (2015). Politecnia e formação integrada: confrontos conceituais, projetos políticos e contradições históricas da educação brasileira. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 20, n. 63, out.-dez. Disponível em: . Acesso em 13/02/2022.

NOSELLA, P. (1998). A escola brasileira no final de século: um balanço. In: Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho. Petrópolis, RJ: Vozes. p. 166-188.

PELISSARI, L. (2022). Contrarreforma do Ensino Médio: privatização da educação profissional no Paraná. Brasil de Fato Paraná. Curitiba, 04 fev. Disponível em: . Acesso em: 27/02/2022.

PISTRAK, M. M. (2018). Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular.

SAVIANI, D. (1989). Sobre a concepção de politecnia. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, Politécnico de Saúde Joaquim Venâncio.

SILVA, M. R. da. (2018). A BNCC da reforma do ensino médio: o resgate de um empoeirado discurso. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 34. Disponível em: . Acesso em 14/02/2022.

VALLE, A. F. P.; Narciso, P. F. (2021). A burguesia brasileira em ação: de Lula a Bolsonaro. Florianópolis: Enunciado Publicações.
Publicado
2022-09-25
Métricas
  • Visualizaciones del Artículo 132
  • PDF downloads: 133
Cómo citar
Barbosa Pelissari, L., & Neves Gerva, E. (2022). EL LUGAR DE LA POLITECNÍA EM LA ACTUAL CONTRARREFORMA DE LA EDUCACIÓN PROFESIONAL Y TECNOLÓGICA (EPT) BRASILEÑA. PARADIGMA, 43(3), 227-248. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p227-248.id1268