LOS DESAFÍOS DE LA FORMACIÓN INICIAL DE PROFESORES DE MATEMÁTICAS COMO PROFESIONALES DEMOCRÁTICOS

Palabras clave: Formación de Profesores, Profesionalismo Democrático, Educación Matemática

Resumen

La formación inicial de profesores de Matemáticas en las universidades ha sido el centro de diversas investigaciones en el área de la Educación Matemática, que ha producido un gran número de estudios realizados a partir de supuestos teóricos y prácticos capaces de dar respuesta a las múltiples cuestiones que se le exigen al profesional docente, en el escenario educativo brasileño actual. Este artículo investiga las posibilidades y aportes de la formación inicial de los profesores de Matemáticas como profesionales democráticos, a partir de las ideas propuestas por el investigador Kenneth Zeichner. Es una investigación cualitativa con la investigación teórico-bibliográfica como principal componente metodológico. Los principales resultados obtenidos del análisis de la investigación discutida en este artículo señalan la existencia de varios y enormes desafíos en la formación de profesores de Matemáticas en las universidades bajo diferentes aspectos para la práctica del profesionalismo democrático, recomendándose, sin embargo, su inserción como política educativa en los programas de formación de profesores.

Descargas

La descarga de datos todavía no está disponible.

Citas

Barbosa, M. V. & Fernandes, N. A. M. (2017). Políticas públicas para formação de professores: PIBID, mestrados profissionais e PNEM. En M. V. Barbosa & N. A. M. Fernandes (Orgs.). Políticas públicas para a formação de professores (pp. 23-39). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Born, B. B.; Prado, A. P. & Felippe, J. M. F. G. (2019). Profissionalismo docente e estratégias para o seu fortalecimento. Educação e Pesquisa, São Paulo, 45, e201945002003, 1-22. http://dx.doi.org/10.1590/S1678-4634201945002003
BRASIL (2000). Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação / Conselho Nacional de Educação.
BRASIL (2001). Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura. Brasília: Ministério da Educação / Conselho Nacional de Educação.
Cyrino, M. C. C. T. (2013). Formação de professores que ensinam Matemática em comunidades de prática. Actas del VII Congreso Iberoamericano de Educación Matemática (pp. 5199-5206). Montevideo: S.E.M.UR.
Cyrino, M. C. C. T. (Org.) (2018). Temáticas emergentes de pesquisas sobre a formação de professores que ensinam Matemática: desafios e perspectivas. Brasília: Sociedade Brasileira de Educação Matemática. 1 ed.
Contreras, J. (2002). A autonomia de professores. São Paulo: Cortez. 1 ed.
Cuban, L. (1969). Teacher and community. Harvard Educational Review, Cambridge, MA, 39 (2), 253–272. http://doi.org/10.17763/haer.39.2. n7614t6x509xl3n1
D’Ambrosio, U. (2020). Ethnomathematics: past and future. Revemop. Revista de Educação Matemática de Ouro Preto, Ouro Preto, 2, e202002, 1-14. http://doi.org/10.33532/revemop. e202002
Dzur, A. W. (2008). Democratic professionalism: Citizen participation and the reconstruction of professional ethics, identity, and practice. University Park: The Pennsylvania State University Press.
Flores, M. A. (2014). Discursos do profissionalismo docente: paradoxos e alternativas conceituais. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, 19 (59), 851-869. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782014000900003
Franchi, R. H. O. L. & Reis, F. S. (2012). The development of Mathematical Modelling activities from thematic projects in the social-critical perspective. Journal of Mathematics and System Science, Wilmington, 2, 341-347.
Freitas, M. A. (2004). Educação e ensino de língua estrangeira hoje: implicações para a formação de seus respectivos profissionais e aprendizes. En M. H. V. Abrahão (Org.). Prática de ensino de língua estrangeira: experiências e reflexões (pp. 117-130). Campinas: Pontes.
Feiman-Nemser, S. (2012). Teachers as Learners. Cambridge, MA: Harvard Education Press.
Fiorentini, D. (2009). Educação Matemática: diálogos entre universidade e escola. En Encontro Gaúcho de Educação Matemática, 10, 2009, Ijuí. Anais... Ijuí: UNIJUÍ, pp. 1-12.
Gastic, B. (2014). Closing the opportunity gap: Preparing the next generation of effective teachers. In F. M. Hess & M. Q. McShane (Eds.). Teacher quality 2.0: Toward a new era in education reform (pp. 91-108). Cambridge, MA: Harvard Education Press.
Gewirtz, S.; Mahony, P.; Hextall, I. & Cribb, A. (Eds.). (2009). Changing teacher professionalism: International trends, challenges and ways forward. New York and London: Routledge.
Hargreaves, D. (1994). The new professionalism: the synthesis of professional and institutional development. Teaching and Teacher Education, London, 10 (4), 423-438.
Nacarato, A. M. & Paiva, M. A. V. (Orgs.) (2017). A formação do professor que ensina Matemática: perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte: Autêntica. 1 ed.
Perrenoud, P. (2001). A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão pedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2002. 1 ed.
Pimenta, S. G. (1999). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez. 1 ed.
Reis, F. S. & Esteves, F. R. (2020). Contribuições das Tecnologias da Informação e Comunicação à formação de professores de Matemática na modalidade a distância. Revemop. Revista de Educação Matemática de Ouro Preto, Ouro Preto, 2, e202020, 1-21. http://doi.org/10.33532/revemop. e202020
Rosa, M.; Reis, F. S. & Orey, D. C. (2012). A Modelagem Matemática Crítica nos cursos de formação de professores de Matemática. Acta Scientiae, Canoas, 14, 159-184.
Sachs, J. (2000). The activist professional. Journal of Educational Change, Dordrecht, 1 (1), 77-95.
Sachs, J. (2001). Teacher professional identity: Competing discourses, competing outcomes. Journal of Education Policy, London, 16 (2), 149–161. http://doi.org/10.1080/02680930116819
Sachs, J. (2003). The activist teaching profession. Buckingham: Open Unversity Press.
Santana, F. C. M. & Barbosa, J. C. (2019). A relação universidade / escola e o Programa Residência Pedagógica / Subprojeto de Matemática: estratégias de poder e modos de subjetivação. ReviSeM. Revista Sergipana de Matemática e Educação Matemática, Aracaju, 2, 1-24. http://doi.org/10.34179/revisem.v4i2.11755
Sockett, H. (1993). The moral base for teacher professionalism. Columbia: Teacher’s College Press.
Vargas, S. G. (2017). Políticas públicas relacionadas con la formación de profesores en Costa Rica. In M. V. Barbosa & N. A. M. Fernandes (Orgs.). Políticas públicas para a formação de professores (pp. 151-168). Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira.
Zeichner, K. (2009). Teacher education and the struggle for social justice. New York: Routledge.
Zeichner, K. (2016). Independent teacher education programs: Apocryphal claims, illusory evidence. Boulder: National Education Policy Center and University of Colorado School of Education.
Zeichner, K. (2018). The struggle for the soul of teacher education. New York: Routledge.
Zeichner, K. (2019). Preparing Teachers as Democratic Professionals. Action in Teacher Education, London, 42, 38-48. https://doi.org/10.1080/01626620.2019.1700847
Publicado
2021-05-09
Métricas
  • Visualizaciones del Artículo 273
  • PDF downloads: 245
Cómo citar
da Silva Reis, F., & Zeichner, K. (2021). LOS DESAFÍOS DE LA FORMACIÓN INICIAL DE PROFESORES DE MATEMÁTICAS COMO PROFESIONALES DEMOCRÁTICOS. PARADIGMA, 42(e2), 18-39. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2021.p18-39.id1029