@article{Passeggi_2020, title={ENFOQUES NARRATIVOS EN LA INVESTIGACIÓN EDUCATIVA BRASILEÑA}, url={http://revistaparadigma.online/ojs/index.php/paradigma/article/view/929}, DOI={10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2020.p57-79.id929}, abstractNote={<p>El objetivo de esta reflexión es presentar las aperturas epistemológicas, proporcionadas por los enfoques narrativos en el ámbito de la investigación cualitativa en Educación y más específicamente las direcciones que han tomado en Brasil. Para ello, consideraré como base los estudios que he realizado en los últimos veinte años y los caminos trazados junto con investigadores brasileños, europeos y de la latino-américa para la constitución del movimiento biográfico internacional. Presento, inicialmente, tres enfoques narrativos, en los que sitúo mi investigación: el de las historias de vida en formación (Pineau y Le Grand, 2012; Nóvoa y Finger, 2010; Dominicé, 2000), el de la investigación biográfica en la educación (Delory-Momberger, 2000; Peter Alheit, 2014) y el de la investigación (auto)biográfica (Passeggi, Souza, 2017; Abrahão, 2004). Trataré de discutir las afiliaciones de estos enfoques y me centraré, aunque sea brevemente, en dónde difieren y dónde coinciden. A continuación, examinaré los principios epistemológicos que subyacen a los tres tipos de apuestas que se infieren de estos planteamientos: una apuesta epistemopolítica, una apuesta descolonizadora y una apuesta pos disciplinaria, que sirven de base para esbozar lo que llamaré aquí paradigma narrativo-autobiográfico, centrado en la íntima relación entre "la vida, la experiencia vivida y la ciencia", tal como propone Dilthey (2010). Finalmente, discuto las promesas e incertidumbres del paradigma narrativo-autobiográfico, problematizando la forma en que la subjetividad entra muy tímidamente en la investigación educativa. Me centraré en algunas nociones arraigadas en la experiencia vivida por los actores sociales (adultos, jóvenes, niños), que justifican otra forma de considerar la singularidad y la subjetividad en los procesos educativos en una sociedad profundamente cambiante. Las consideraciones abiertas van en el sentido de destacar que el conocimiento producido en los enfoques constitutivos del paradigma narrativo-autobiográfico está enraizado en la vida y en la defensa de la vida.<br />Palabras clave: Enfoques narrativos. Paradigma narrativo-autobiográfico. Experiencia vivida. Reflexividad.</p><p>Abordagens Narrativas na Pesquisa Educacional Brasileira<br />Resumo<br />O objetivo da presente reflexão é apresentar aberturas epistemológicas, propiciadas pelas abordagens narrativas no âmbito da pesquisa qualitativa em Educação e mais especificamente os rumos que elas tomaram no Brasil. Para tanto, considerarei como base os estudos que conduzi, ao longo dos últimos vinte anos, e os caminhos traçados em conjunto com pesquisadores brasileiros, europeus e das Américas para a constituição do movimento biográfico internacional. Apresento, inicialmente, três abordagens narrativas em educação, nas quais situo as minhas pesquisas: a das histórias de vida em formação (Pineau e Le Grand, 2012; Nóvoa e Finger, 2010; Dominicé, 2000), a da pesquisa biográfica em educação (Delory-Momberger, 2000; Peter Alheit, 2014) e a da pesquisa (auto)biográfica (Passeggi, Souza, 2017; Abrahão, 2004). Procurarei discutir as filiações dessas abordagens e focalizarei, ainda que brevemente, em que diferem e em que coincidem. Discutirei em seguida, princípios epistemológicos subjacentes a três tipos de apostas que se depreendem dessas abordagens: uma aposta epistemopolítica, uma decolonizadora e uma aposta pós-disciplinar, que servem de fundamento para esboçar o que denominarei aqui de paradigma narrativo-autobiográfico, centrado na íntima relação entre “a vida, a experiência vivida e a ciência”, conforme propõe Dilthey (2010). Finalmente, discuto promessas e incertezas do paradigma narrativo-autobiográfico, problematizando a forma como a subjetividade ingressa muito timidamente na pesquisa educacional. Focalizarei algumas noções enraizadas na experiência vivida dos atores sociais (adultos, jovens, crianças), que justificam uma outra forma de considerar a singularidade e a subjetividade nos processos educativos numa sociedade em profunda mutação. As considerações em aberto vão no sentido de destacar que os conhecimentos produzidos nas abordagens constitutivas do paradigma narrativo-autobiográfico se enraízam na vida e na defesa da vida.<br />Palavras-chave: Abordagens narrativas. Paradigma narrativo-autobiográfico. Experiência vivida. Reflexividade.<br />Narrative approaches in Brazilian educational research<br />Abstract<br />The objective of this reflection is to present epistemological openings, provided by narrative approaches in the scope of qualitative research in Education and more specifically the directions they have taken in Brazil. To this end, I will consider as a basis the studies that I have conducted over the last twenty years and the paths traced out together with Brazilian, European and American researchers for the constitution of the international biographical movement. I present, initially, three narrative approaches in education, in which I place my research: that of life stories in formation (Pineau and Le Grand, 2012; Nóvoa and Finger, 2010; Dominicé, 2000), that of biographical research in education (Delory-Momberger, 2000; Peter Alheit, 2014) and that of (auto)biographical research (Passeggi, Souza, 2017; Abrahão, 2004). I will try to discuss the affiliations of these approaches and will focus, even if briefly, on where they differ and where they coincide. I will then discuss the epistemological principles underlying three types of bets that are inferred from these approaches: an epistemopolitical bet, a decolonizing bet, and a post-disciplinary bet, which serve as a basis for outlining what I will call here a narrative-autobiographical paradigm, centered on the intimate relationship between "life, lived experience and science," as proposed by Dilthey (2010). Finally, I discuss the promises and uncertainties of the narrative-autobiographical paradigm, problematizing the way the subjectivity enters very timidly into educational research. I will focus on some notions rooted in the lived experience of social actors (adults, youth, children), which justify another way of considering singularity and subjectivity in educational processes in a profoundly changing society. The open considerations go in the sense of highlighting that the knowledge produced in the constitutive approaches of the narrative-autobiographical paradigm is rooted in life and in the defence of life.<br />Keywords: Narrative approaches. Narrative-autobiographical paradigm. Lived experience. Reflexivity.</p&gt;}, journal={PARADIGMA}, author={Passeggi, Maria da Conceição}, year={2020}, month={jun.}, pages={57-79} }