DOCÊNCIA, PESQUISA E FORMAÇÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: A MODO DE APRESENTAÇÃO

Francisco das Chagas  Silva Souza; Mariana Santana Santos  Pereira da Costa; Marco Antônio de  Carvalho

doi:10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p1-9.id1257

Francisco das Chagas Silva Souza Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)
chagas.souza@ifrn.edu.br https://orcid.org/0000-0002-9721-9812
Mariana Santana Santos Pereira da Costa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)
mariana.costa@ifrn.edu.br https://orcid.org/0000-0002-2645-1083
Marco Antônio de Carvalho Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano)
marco.carvalho@ifgoiano.edu.br https://orcid.org/0000-0002-5127-5886

10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2022.p1-9.id1257

Palabras clave: EDITORIAL

Resumen

Abrimos a apresentação dessa edição especial da Revista Paradigma com um trecho da composição “Trabalhador” do cantor e compositor Seu Jorge, nome artístico de Jorge Mário da Silva, afro-descendente, nascido em uma comunidade de Belford Roxo, Rio de Janeiro, em 1970. Como tantos outros meninos pobres, afrodescendentes e moradores de periferia, Jorge começou a trabalhar com dez anos de idade em vários tipos de emprego, porém, aos poucos, profissionalizou-se cantando na noite. Diante de dificuldades financeiras, Seu Jorge passou a morar na rua por volta de sete anos, até que, no teatro conseguiu se sobressair e ganhar fama nacional e internacional como ator, compositor e cantor. Em entrevista concedida ao Programa Roda Viva, Seu Jorge narra as dificuldades vividas por um sujeito em situação de rua, tendo que fazer pequenos “bicos” por um prato de comida, e o preconceito sofrido por um preto, como ele, ao entrar em um transporte urbano.

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Biografía del autor/a

Francisco das Chagas Silva Souza, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Pós-Doutor em Educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN). Leciona nos Programas de Pós-Graduação em Educação Profissional (PPGEP/IFRN), em Ensino (Posensino) e em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT). Tem experiência com pesquisas no campo da Educação Profissional, formação docente e História da Educação.

Mariana Santana Santos Pereira da Costa, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte (IFRN)

Licenciada e Bacharel em Ciências Biológicas, Mestre e Doutora em Bioquímica pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Docente de Biologia do IFRN e pesquisadora e orientadora dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu em Ensino de Ciências Naturais e Matemática, Ensino de Ciências Naturais na Educação Básica e Educação Ambiental e Geografia do Semi-Árido do IFRN. Atua nos seguintes temas: Ensino de Ciências e Biologia, Educação Ambiental, Experimentação, composição química e atividades biológicas de biomoléculas extraídas de algas marinhas.

Marco Antônio de Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano (IF Goiano)

Professor Titular do Instituto Federal Goiano. Possui graduação (1987) e mestrado (1992) em Administração Rural pela Universidade Federal de Lavras. Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (Conceito CAPES 5). Pós-doutor en el currículo y la formación profesional agrícola en Cataluña del Departamento de Didáctica de las Ciencias Sociales - Facultat de Educaciòn - Universistat Autonoma de Barcelona. Atua no mestrado profissional em educação profissional e tecnológica em temas relacionados à formação profissional, ensino agrícola, educação e mundo do trabalho e gestão educacional. Docente do Mestrado Profissional em Rede em Educação Profissional e Tecnológica – ProfEPT.

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