Metodologías activas y multiliteraturas en los procesos de formación inicial del profesorado
Palabras clave:
Metodologías activas, cursos múltiples, educación híbrida, educación remota de emergencia
Resumen
Hay un paradigma diferenciado para el campo de la educación global, a partir de la pandemia por Covid-19. El uso de tecnologías con finalidades educativas puede ser identificado en estudios diversificados como práctica efectiva, aunque en distintas realidades. De esta manera, el presente estudio analiza necesidades emergentes de los profesores en formación, con base en datos observados en la oferta de un curso breve en línea sobre multiliteraturas, Base Nacional Común Curricular (en adelante BNCC) y metodologías activas. Los datos analizados integran resultados parciales de la investigación "El uso de metodologías activas en procesos de formación inicial docente en el curso de Letras: El producto educacional curso breve on-line". La propuesta integra el pliego del Programa Institucional de Becas de Iniciación en Desarrollo Tecnológico e Innovación - PIBITI, con el uso de la metodología de la investigación-acción e investigación bibliográfica sobre multiliteraturas, metodologías activas y enseñanza híbrida. El objetivo de la propuesta de este curso breve modular fue posibilitar reflexiones de perspectiva netnográfica en la enseñanza a los alumnos matriculados de los períodos iniciales, del curso licenciatura en Letras del Instituto Federal de Alagoas - Ifal, en el período de noviembre de 2020. El foco de este análisis está centrado en procesos comunicativos a partir de las interacciones de los alumnos-alumnos entre sí y entre los alumnos-profesores. El estudio es cualitativo e incluye análisis del trabajo de conclusión de los alumnos, en formato artículos de opinión. Los resultados demuestran la importancia de los temas abordados para la formación docente.Descargas
La descarga de datos todavía no está disponible.
Citas
ANECLETO, U. C.; MIRANDA, J. D. O. Multiletramentos e práticas de leitura, escrita e oralidade no ensino de Língua Portuguesa na educação básica. Pontos de Interrogação, v. 6, n. 2, 2016. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/pontosdeint/article/view/3295. Acesso em: 27/03/2021.
BERGMANN, J. Aprendizagem invertida para resolver o problema do dever se casa. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. O que é educação a distância?. 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12823:o-que-e-educacao-a-distancia. Acesso em: 29/03/2021.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol 1. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
COSTA, M. A. da. Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas ao ensino remoto emergencial. CEFET-MG: Belo Horizonte, 2020.
DELOITTE. Global Mobile Consumer Survery Brasil. Brasil, 2019. Disponível em: https://pesquisas.lp.deloittecomunicacao.com.br/global-mobile-consumer-19. Acesso em: 22/03/2021.
FALCÃO, S. P. Aceleração temporal e estresse docente. In: CITELLI, A. (org.) Educomunicação: Comunicação e educação: Os desafios da aceleração social do tempo. São Paulo: Paulinas, 2017, p. 27-46.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GAIA, R. V. O jornal impresso na escola: possíveis caminhos para a cidadania. 2000. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2001.
IFAL. Direção Geral. Edital Nº 01/2020. Seleção para o auxílio conectividade e projeto alunos conectador. Maceió, 2020. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/campus/maceio/noticias/ifal-maceio-abre-segunda-etapa-para-adesao-ao-auxilio-conectividade. Acesso em: 22/03/2021.
IFAL. Reitoria. Resolução Nº 50/2020. Maceió, 2020. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/acesso-a-informacao/institucional/orgaos-colegiados/conselho-superior/arquivos/resolucao-ndeg-50-2020-aprova-as-diretrizes-para-o-ensino-remoto-emergencial-no-ifal.pdf/view. Acesso em: 22/03/2021.
LUCENA, S. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educar em Revista, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-4060.43689. Acesso em: 22/03/2021.
MARTINS, V.; ALMEIDA, J. (2020). Educação em tempos de pandemia no brasil: saberes fazeres escolares em exposição nas redes. Revista Docência e Cibercultura, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.12957/redoc.2020.51026. Acesso em: 24/03/2021.
MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (orgs). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p.01-15.
NOVELI, Marcio. Do Off-line para o Online: a Netnografia como um Método de Pesquisa ou o que pode acontecer quando tentamos levar a Etnografia para a Internet? Organizações em Contexto. São Paulo, v. 12, n. 6, p.107-133, 2010. Semestral.
PIAZZI, P. Aprendendo Inteligência: Manual de instruções do cérebro para estudantes em geral. 3. ed. São Paulo: Goya, 2015.
ROJO, R. Pedagogia dos Multiletramentos: diversidade cultural e linguagens na escola. In: ROJO, R. H. R.; MOURA, E. (Orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012, p.11-31.
SILVA, J. A. O.; RANGEL, D. A.; SOUZA, I. A. de. Docência superior e ensino remoto: relatos de experiências numa instituição de ensino superior privada. Revista Docência do Ensino superior, v.10, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.24717. Acesso em: 25/03/2021.
VALENTE, J. A. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In: VALENTE, J. A.; BACICH, L.; MORAN, J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p.26-44.
BERGMANN, J. Aprendizagem invertida para resolver o problema do dever se casa. Porto Alegre: Penso, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. O que é educação a distância?. 2019. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/component/content/article?id=12823:o-que-e-educacao-a-distancia. Acesso em: 29/03/2021.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura. Vol 1. 7. ed. revista e ampliada. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
COSTA, M. A. da. Metodologias ativas de aprendizagem aplicadas ao ensino remoto emergencial. CEFET-MG: Belo Horizonte, 2020.
DELOITTE. Global Mobile Consumer Survery Brasil. Brasil, 2019. Disponível em: https://pesquisas.lp.deloittecomunicacao.com.br/global-mobile-consumer-19. Acesso em: 22/03/2021.
FALCÃO, S. P. Aceleração temporal e estresse docente. In: CITELLI, A. (org.) Educomunicação: Comunicação e educação: Os desafios da aceleração social do tempo. São Paulo: Paulinas, 2017, p. 27-46.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GAIA, R. V. O jornal impresso na escola: possíveis caminhos para a cidadania. 2000. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2001.
IFAL. Direção Geral. Edital Nº 01/2020. Seleção para o auxílio conectividade e projeto alunos conectador. Maceió, 2020. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/campus/maceio/noticias/ifal-maceio-abre-segunda-etapa-para-adesao-ao-auxilio-conectividade. Acesso em: 22/03/2021.
IFAL. Reitoria. Resolução Nº 50/2020. Maceió, 2020. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/acesso-a-informacao/institucional/orgaos-colegiados/conselho-superior/arquivos/resolucao-ndeg-50-2020-aprova-as-diretrizes-para-o-ensino-remoto-emergencial-no-ifal.pdf/view. Acesso em: 22/03/2021.
LUCENA, S. Culturas digitais e tecnologias móveis na educação. Educar em Revista, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/0104-4060.43689. Acesso em: 22/03/2021.
MARTINS, V.; ALMEIDA, J. (2020). Educação em tempos de pandemia no brasil: saberes fazeres escolares em exposição nas redes. Revista Docência e Cibercultura, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.12957/redoc.2020.51026. Acesso em: 24/03/2021.
MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L.; MORAN, J. (orgs). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p.01-15.
NOVELI, Marcio. Do Off-line para o Online: a Netnografia como um Método de Pesquisa ou o que pode acontecer quando tentamos levar a Etnografia para a Internet? Organizações em Contexto. São Paulo, v. 12, n. 6, p.107-133, 2010. Semestral.
PIAZZI, P. Aprendendo Inteligência: Manual de instruções do cérebro para estudantes em geral. 3. ed. São Paulo: Goya, 2015.
ROJO, R. Pedagogia dos Multiletramentos: diversidade cultural e linguagens na escola. In: ROJO, R. H. R.; MOURA, E. (Orgs). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, 2012, p.11-31.
SILVA, J. A. O.; RANGEL, D. A.; SOUZA, I. A. de. Docência superior e ensino remoto: relatos de experiências numa instituição de ensino superior privada. Revista Docência do Ensino superior, v.10, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.24717. Acesso em: 25/03/2021.
VALENTE, J. A. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In: VALENTE, J. A.; BACICH, L.; MORAN, J. (Org.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018, p.26-44.
Publicado
2021-10-19
Métricas
- Visualizaciones del Artículo 172
- PDF downloads: 206
Cómo citar
Sousa Cavalcanti, R. J. de, Viana Gaia, R., Cassiano Neves, P. D., & Silva Valença, S. M. (2021). Metodologías activas y multiliteraturas en los procesos de formación inicial del profesorado. PARADIGMA, 42(3), 171-193. https://doi.org/10.37618/PARADIGMA.1011-2251.2021.p171-193.id1126
Sección
Artículos
